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Minhas xilogravuras

 Abaixo, uma amostra do que produzi no universo da xilogravura popular. Algumas serviram de capas de folhetos de cordel. A imensa maioria, no entanto, está estampada em livros infantojuvenis.

"Atitude". Xilogravura para capa de folheto de José Walter Pires

Cordelistas-raiz.
Capa para cordel organizado por Dalinha Catunda.

Maria das Neves Batista Pimentel e Susana Morais
Luas de mulher. Xilogravura para folheto de Nilza Dias. 
A lenda da Iara. Xilogravura para capa de cordel de Pedro Monteiro. 

Corisco, Dadá e Zé Rufino.
Xilogravura para o livro O sonho de Lampião
A Casa da Lua. A jornada heroica de Maria. 
A Casa do Sol. A jornada heroica de Maria
Xilogravura  para o conto "O coelho esperto"
do livro Ithale: fábulas de Moçambique.
Maria e a serpente. A jornada heroica de Maria.
Maria Bonita e as mulheres do Cangaço.
Maria Bonita. Livro O sonho de Lampião.

Herman Melville. Moby Dick em cordel.


"O macaco e o tubarão", conto tradicional de Moçambique.
Livro Ithale.
 
Imagem interna para o livro
O Dragão da Maldade e a Donzela Guerreira.

"Assessoria". Xilo produzida sob encomenda.

Xilogravura para história criada por Auritha Tabajara.

Ancestralidade matrilinear Tabajara.
Xilo para cordel de Auritha Tabajara.



Comentários

  1. Maravilhosa a sua arte! Parabéns, Lucélia!

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  2. Parabéns, amiga, sei que será um espaço especial. Pela sua competência, pelo seu conhecimento e pela mágica do seu trabalho que nos encanta. Você tem asas e voará alto. Boa sorte

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Vidas em Cordel, uma exposição para a história

Foto: Guilherme Sai. A exposição Vidas em Cordel é, sem dúvidas, um marco na história da poesia popular e em minha caminhada, como produtora cultural e xilogravadora. Idealizada pelo Museu da Pessoa, em celebração aos 30 anos deste importante repositório da memória nacional, reúne depoimentos colhidos ao longo de 30 anos adaptados para o cordel.  Jonas Samaúma. Acervo: Museu da Pessoa . Os primeiros folhetos foram escritos por Jonas Samaúma, cocurador da exposição, com xilogravuras de Artur Soar; depois, Marco Haurélio e eu fomos convidados para a criação de textos e imagens que abarcassem o universo do cordel em consonância com a história dos entrevistados.  Nomes como Ailton Krenak, Gilberto Dimenstein e Roberta Estrela Dalva aparecem ao lado de outros não tão conhecidos do grande público, mas igualmente importantes, afinal, como diz o lema do Museu da Pessoa, toda história importa. E toda vida dá um cordel. A exposição percorreu cidades da Bahia, incluindo o Museu Afro, em ...

Livros que ilustrei

Ithale: fábulas de Moçambique , de Artinésio Widnesse (Editora de Cultura, 2019 A jornada heroica de Maria , de Marco Haurélio   (Melhoramentos, 2019) Moby Dick em cordel , de Stélio Torquato (Nova Alexandria, 2019) Contos Encantados do Brasil , de Marco Haurélio  (Aletria, 2022) O Sonho de Lampião , de Penélope Martins e Marco Haurélio   (Principis/Ciranda Cultural, 2022) O Dragão da Maldade e a Donzela Guerreira , de Marco Haurélio (Palavras, 2023) Muntara, a Guerreira , de Penélope Martins e Tiago de Melo Andrade (Lê Editorial, 2024) Flores do mandacaru - as mulheres no Forró , de Cacá Lopes (Areia Dourada, 2024).  Cordéis antológicos de Bule-Bule. (Nova Alexandria, 2024). Histórias por um mundo melhor , de Costa Senna (Global Editora, 2025).

87 anos da morte de Lampião e Maria Bonita

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